Da percepção ao percepto: as paisagens do romance segundo Gilles Deleuze

OFICINA DE TEORIA DO ROMANCE

Ministrada pelo Me. Caio Vinícius Russo Nogueira (DTLLC)

Resumo

Um romance não se faz com as impressões, as percepções e as experiências pessoais do escritor: é antes a passagem da percepção (pessoal) ao percepto (impessoal) que alça uma obra literária para além da opinião e do comentário. Para Deleuze e Guattari, os perceptos são os devires não humanos da natureza. Desses devires, destaca-se a paisagem que o romance inscreve como espaço intensivo. No entanto, o que diferiria o conceito de paisagem do mero espaço ficcional em que a narração se desenrola? Guiados por essa questão, pensaremos as diferentes paisagens do romance em Marcel Proust, Thomas Pynchon e Mircea Cărtărescu.

? A oficina é gratuita, online e não exige inscrição prévia.

? Link de acesso: https://www.youtube.com/watch?v=andmThB4EOI

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